Rebatendo a bola levantada por Luana Piovani em entrevista dada à Revista Megazine do jornal O Globo de ontem, 23 de junho, onde ela falou sobre ser sincera.Nossos pais nos ensinam que devemos ser sinceremos com todos e crescemos com esse conceito. Mas você já experimentou usar toda a sua sinceridade no seu dia-a-dia? Provavelmente será vítima de olhares críticos e alvo de algumas afirmações não tão agradáveis também, pois se você fala o que quer, ouve o que não quer.
A hipocrisia faz parte da nossa cultura, fingimos o tempo todo que gostamos ou concordamos com a maiorias dos assuntos que nos é apresentado diariamente, e nem mesmo tomamos ciência disso. Fazemos sem perceber, é assim com todo mundo.
Assim como a srta. Piovani, eu também tenho o mal hábito de ser sincera, mas sempre há um certo desgaste nisso, muita gente não gosta de sinceridade. Fazer o quê? Se tem algo que prezo é sinceridade comigo mesma! Durmo tranquila. Mas não sou difícil de conviver, sei reconhecer e me desculpar quando necessário.
Acho que mais uma vez a palavra-chave é: bom senso.
Link da entrevista:
Sinceridade é a tônica de minha vida.....bem....da minha vida até a porta do Trabalho ou quando o assunto é trabalho...aí, no mundo corporativo, deixo a sinceridade de lado e me transformo em um dos maiores mentirosos e vaselinas da face da terra. Sinceridade no Trabalho = Demissão e fim de carreira.
ResponderExcluirMas mesmo assim, não consigo me manter longe da sinceridade por muito tempo no ambiênte profissional e só me dou mal na maioria das vezes.
Fingir, mentir, omitir, fazem parte do do nosso dia-a-dia, na tentativa de conseguir o que ao meu ver parece ser o mais difícil em viver, que é conviver....
ResponderExcluirnem me fala sobre hipocrisia... semana passada houve mais uma dessas festas de confraternização do serviço, e as panelinhas de sempre ficaram em separados, mostrando aquele sorriso amarelo típico dos hipócritas. como eu odeio confraternizações, só fui me despedir do pessoal da qual sou chegado e já fui embora. é difícil ter de aturar aquela corja de puxa-sacos, que quase tem um orgasmo quando conseguem agradar ao chefe...
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