Imannuel Kant, filósofo alemão (1724-1804) trabalhou com o tema e dizia que há conceitos em que a razão não nos basta para compreender “a coisa em si”, conceitos abstratos (Deus, alma, essência dos cosmos). Há quem pense assim atualmente.
Segundo Viviane Mosé, filósofa brasileira, a Razão é a capacidade que todo ser humano tem de criar e articular palavras e pensamentos, é pensar de forma organizada, contida, sem contradições nem grandes emoções.
Nossa sociedade ocidental é modelada pela racionalidade e a origem deste modelo vem dos filósofos da Grécia antiga. A razão se tornou o orientador da conduta humana no mundo – quem tá certo tem razão , quem não tem tá errado - e é uma exigência da nossa vida atual.
Será que nós, não-filósofos e não-declarados loucos pela nossa medicina, sabemos lidar com o que até então conhemos sobre razão?
Considerando que na natureza não há bom ou ruim, somente o mais adequado a um determinado momento, incluo nessa categoria “a razão”, no sentido de certo ou errado. Logo, a razão e a loucura dependem do lugar, da época, da cultura.
Sendo assim... há limite para a razão?
A melhor resposta que obtive ao fazer essa pergunta foi: "O limite da razão é quando se torna emoção".
Consultas:
http://www.youtube.com/watch?v=VLWfpVHmnig
http://sonsdesonetos.blogspot.com/2009/02/soneto-da-razao-do-louco.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant
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