quinta-feira, 27 de maio de 2010

Poesia Pobre

Da série "Poesias pobres escritas numa noite chuvosa na varanda com uma(s) taça(s) de vinho".

É uma pior que a outra, ninguém merece, hahahaha.

Já que escrevi... aí vai.

É...

Tô aqui, né

Fazer o quê

É noite...

Ou night

Pra mim é noite

Ponto

De sono

Sozinha

Alone at home

My endless mind

Que nada sabe de mais nada

Depois de pouco dopar

Ou nada querer

Ou nada sonhar

Poesia pobre

Da pobre querida

Da pobre amiga

De poucas e tantas besteiras

Que sabe que tem que ir

Mas, trôpega e sensível

Insiste em escrever

Bobagens e sacanagens


Eu amo tanto

Um pouco de cada

Que se faz em escada

O que esperava de mim

Se eu pudesse montar

Em quebra cabeças

O que tenho de cada

Dava um perfeito de mim

Seria ótimo

Se cada de cada

Se pusesse em cascata

Pra me banhar

E uma gota somasse

Ao pouco que tem na taça

Do gole molhado

Que ainda tenho de mim

Um comentário:

  1. Gente... isso é ridículo demais!!! hahaha É realmente muita cara de pau minha postar isso aqui, mas ainda assim me divirto. Vcs são muito legais em ler estas asneiras poéticas. Valeu mesmo!

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